"Quid pro quo"
SÃO LUIZ TEATRO MUNICIPAL - Sub-Palco
20 e 21 de Maio às 19h e 20h (Quarta e Quinta)
Estreia Absoluta
Ideia e concepção: Luís Hipólito Intérpretes: Luís Hipólito & Carlos Alberto Oliveira (aka Kabé) Música: Eclética (Work in Progress) Colaborações: A Tarumba, Catarina Côdea, Rita Antunes, Leonor Hipólito Co-produção: FIMFA Lx Técnica: Teatro de objectos Público-alvo: +12 Idioma: Sem palavras Duração: Aprox. 20 min. Lotação Limitada
Bilheteira online

"Nem tudo o que reluz é ouro, nem tudo o que alveja é prata. As aparências iludem!". Este é um pequeno espectáculo mimético sobre grandes distorções da percepção. Sobre o que parece e não é... e sobre o que é e não parece. Uma ilusão. Uma desilusão! Um desfile alegórico de cenas e do seu contraditório. Uma interpretação livre e leve do litúrgico conceito de pecado capital. Uma paródia à ideia de virtude. O desmoronar da máxima: Dura lex sed lex. Um espectáculo fora da lei... um espectáculo sem rei nem roque.
BIO
Jornalista e Actor in progress (nascido a 11 de Julho). Em 1995 licenciou-se em Engenharia Agronómica, na especialidade de estudos tropicais e subtropicais. Trabalha para televisão, como jornalista, há 16 anos, e faz teatro em “work in progress”, desde que tem memória. As paixões não se explicam! Trabalhou no cinema para Manoel de Oliveira com Catherine Deneuve, uma experiência de vida e para a vida. No teatro, com Lúcia Sigalho, à procura dos limites em “Sensurround”, da realidade dos outros em “Realidade Real”, e de tudo e nada em “Procura-se”. Fez locução, traduções e legendagem. Escreveu para o cartaz do Expresso, sobre teatro e dança, e assinou crónicas para as revistas Cosmopolitan e Gingko. Gosta de desafios e, mesmo sabendo que o óptimo é inimigo do bom, não deixa de tentar. “I haven’t been everywhere but it’s on my list” de Susan Sontag é a etiqueta que melhor explica o seu DNA. Em 2010, a convite da Tarumba, participa no workshop “O Actor face ao objecto”, dirigido por Agnès Limbos e, desde então, mantém colaboração regular com a companhia. No FIMFA Lx estreou “Oh! Please!” (2011), e “Rio, rio, rio...” (2012 e 2014), inspirado em Carmen Miranda.
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"Nem tudo o que reluz é ouro, nem tudo o que alveja é prata. As aparências iludem!". Este é um pequeno espectáculo mimético sobre grandes distorções da percepção. Sobre o que parece e não é... e sobre o que é e não parece. Uma ilusão. Uma desilusão! Um desfile alegórico de cenas e do seu contraditório. Uma interpretação livre e leve do litúrgico conceito de pecado capital. Uma paródia à ideia de virtude. O desmoronar da máxima: Dura lex sed lex. Um espectáculo fora da lei... um espectáculo sem rei nem roque.
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BIO
Jornalista e Actor in progress (nascido a 11 de Julho). Em 1995 licenciou-se em Engenharia Agronómica, na especialidade de estudos tropicais e subtropicais. Trabalha para televisão, como jornalista, há 16 anos, e faz teatro em “work in progress”, desde que tem memória. As paixões não se explicam! Trabalhou no cinema para Manoel de Oliveira com Catherine Deneuve, uma experiência de vida e para a vida. No teatro, com Lúcia Sigalho, à procura dos limites em “Sensurround”, da realidade dos outros em “Realidade Real”, e de tudo e nada em “Procura-se”. Fez locução, traduções e legendagem. Escreveu para o cartaz do Expresso, sobre teatro e dança, e assinou crónicas para as revistas Cosmopolitan e Gingko. Gosta de desafios e, mesmo sabendo que o óptimo é inimigo do bom, não deixa de tentar. “I haven’t been everywhere but it’s on my list” de Susan Sontag é a etiqueta que melhor explica o seu DNA. Em 2010, a convite da Tarumba, participa no workshop “O Actor face ao objecto”, dirigido por Agnès Limbos e, desde então, mantém colaboração regular com a companhia. No FIMFA Lx estreou “Oh! Please!” (2011), e “Rio, rio, rio...” (2012 e 2014), inspirado em Carmen Miranda.